quinta-feira, 23 de julho de 2015

"Quando tomei a decisão de trabalhar o prazer ele foi entrando na minha vida", depoimento


A falta de prazer sexual era sabido há muito tempo. Verbalizado ao fim de muitos anos de silêncio. No meu caminho de desenvolvimento pessoal iam-se levantando umas tabuletas com a palavra “prazer”. Uma situação ginecológica voltou a trazer o tema para cima da mesa. Aceitei, finalmente, que precisava de ajuda.

Passaram-se 4 meses. Hoje olho para trás e observo:

  • quando tomei a decisão de trabalhar o prazer ele foi entrando na minha vida,
  • cortei com uma relação afectiva onde não estava bem,
  • um conjunto de coincidências levaram-me a voltar a dançar, um prazer e alegria que tinha deixado por razões familiares e já tinha esquecido o quanto gostava,
  • espantei-me a olhar-me com mais apreço, a gostar de ouvir a minha voz, a enamorar-me de mim mesma,
  • entrou um novo homem na minha vida.

O caminho do prazer não terminou, mas só por tudo o que já mudou estou profundamente grata. Obrigada Sati por teres a coragem e a disponibilidade para este trabalho, por partilhares um conhecimento escondido, esquecido, tão enriquecedor e poderoso.

Aisha, 41 anos, bancária

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Conheço Aisha  há 4 ou 5 anos. A partir daí os nossos caminhos cruzaram-se várias vezes por razões diversas, ela inclusive fez algumas massagens comigo para relaxar e reequilibrar. Estava na minha lista de amigas.

Há 4 meses marcou uma massagem comigo, só que desta vez vinha enviada pela Dra Radmila Jovanovic, ginecologista-obstetra que costuma recomendar o meu trabalho a pacientes suas, e trouxe a revelação: nunca tinha tido prazer.

É uma mulher jovem, bonita, doce, interessante. Uma entre centenas de milhares (ou mais) em Portugal, e de biliões no mundo, que nunca tiveram ou raramente têm prazer.

Só que destas coisas não se fala: nem aos namorados e maridos, nem às amigas. Afinal ainda está nas nossas células que não se espera que as mulheres tenham prazer.

Muitas vezes é alguém mais atento que se apercebe, uma médica experiente e atenta (como é o caso), um psicólogo... Mas mesmo nessas alturas é muito difícil a mulher aceitar ser ajudada. Inventa 1001 desculpas para não sair do estado conhecido em que se encontra. Dói, mas já sabe como é.

Aisha  é uma das que teve essa coragem. Não lhe foi fácil (nem é ainda, embora seja cada vez mais) mas os resultados vieram muito rapidamente e são tão compensadores. É que não se trata só de ter prazer durante a intimidade física. 

Essa permissão e abertura ao prazer trazem aumento da auto-estima, da alegria, da vitalidade, da saúde, melhora os relacionamentos, a maneira de estar na vida. A falta dele traz exactamente o contrário. 

É uma opção entre viver plenamente, com criatividade, determinação, amor-próprio, sabendo o que se quer e sendo capaz de ir atrás; ou viver tristonho, sem grande rumo na vida, sem objectivos e muitas vezes com enormes problemas de saúde.

Muitos dos problemas físicos e emocionais na mulher escondem a falta de auto-permissão para terem prazer; a falta de coragem para comunicarem aos parceiros o que gostam, para porem limites; a falta de compreensão pela parte do outro.

Muitos relacionamentos não funcionam porque se descura totalmente esta parte tão importante, que no Taoismo é associada a... saúde e medicina!


Sati

terça-feira, 21 de julho de 2015

Workshop de Massagem Sensual - Depoimentos















Adorei os ensinamentos que recebi, já estou a praticar e senti uma diferença tão boa na forma como me vejo e saber que posso dar ao outro tanto com o meu toque é maravilhoso. Foi lindo!
Mariana. 30 anos
  

Muito grata pelos momentos de aprendizagem, nutrição, prazer e partilha proporcionados.
Adorei a tua entrega, generosidade e amor que transpira dos teus gestos, palavras e olhar.
Este workshop foi muito importante para mim neste momento do meu caminho.
Ainda estou a integrar as minhas vivências desse dia e já sinto falta de mais.

Maria, 54 anos


Infinitos obrigadas pelo dia de sábado. Foi um ponto de viragem no meu caminho pessoal e por isso também na relação com o meu marido.
Sara, 33 anos


Foi maravilhoso, um dia pleno de descobertas e um caminho a continuar. Imensamente grata pela oportunidade de estar presente.
Sofia, 35 anos