terça-feira, 28 de outubro de 2014

História de vida: Orgasmo, o que é isso?



Isabel tem 38 anos, é uma mulher de sucesso, elegante, mãe e esposa há mais de uma década. Há três anos que não tem intimidade sexual com o marido e nunca teve um orgasmo. Teve prazer algumas vezes, mas a partir de certa altura o acto sexual tornou-se uma formalidade carnal que lhe causava danos físicos e emocionais. Fingia orgasmos para apressar a ocasião e não frustrar o parceiro. Até que percebeu que era necessário acabar com aquilo pela sua saúde.

Através de uma longa conversa; de exercícios de circulação da energia que aumentam a capacidade de sentir, a intimidade e ajudam a libertar bloqueios; através de massagem delicada e amorosa, Isabel pode sentir que é capaz de ter prazer e de ter orgasmos. Foi necessário dizer-lhe que é merecedora de receber e respeitar na íntegra o seu corpo durante os toques.

(É sempre necessário respeitar integralmente o que corpo e a totalidade seja de quem for.)

Hoje Isabel é uma mulher bem-sucedida também na intimidade, muito mais feliz e segura de si.

Uma história de ejaculação precoce


Bryan LARSEN. Figure study done at Grand Central Academy (detail) [oil on linen].
Luís tem 30 anos. Um dos primeiros actos sexuais resultou em ejaculação precoce. Ficou envergonhadíssimo. Voltou a tentar e à segunda aguentou mais algum tempo. Mas a frustração de não conseguir dar prazer à parceira no primeiro acto sexual levou a que não conseguisse também nos seguintes e com o tempo o mesmo acontecia com o auto-prazer, que deixou de dar gozo.

Andou de médico em médico, psiquiatra, psicólogos. Davam-lhe comprimidos e diziam-lhe que era emocional. Mas de nada adiantava.

Deixou de ter namoradas, tornou-se infeliz, inseguro e descrente.

Após cinco anos de cuidados tradicionais sem sucesso descobriu-me. Logo na primeira sessão conseguiu ultrapassar o problema físico, com mais algumas sessões estava seguro física e psicologicamente.

A ejaculação precoce assenta em crenças que é necessário desmistificar. Se lhe forem somadas determinadas técnicas de circulação da energia é possível e fácil controlá-la. Os médicos e os psicólogos não sabem isto porque não é a sua função, são excelentes no que aprenderam, para as outras matérias convém procurar os profissionais apropriados.