segunda-feira, 30 de maio de 2016

Andam homens e mulheres de facto a ter prazer?

Claro que andam. Alguns, a maior parte dos quais, mais ou menos, embora achem que é genial. Muitos têm prazer em cerca de 15 cm de corpo; muitas não têm em lado nenhum e até se sentem violadas; muitos não conseguem erecção ou ejaculam precocemente; muitas têm dores, infecções, não têm orgasmo. Só uma percentagem relativamente pequena de mulheres tem prazer a sério e muito poucos homens vivenciam prazer global em todo o corpo e são capazes de o facultar às suas parceiras ou parceiros.

O prazer pode ser sentido em todo o corpo e muito para lá dele. Pode incendiar o coração, trazer uma sensação de plenitude, felicidade que nos conecta com a nossa totalidade, com o outro e com o mundo. Vivenciado desta forma, estreita as relações e é fonte de saúde, bem-estar, alegria, criatividade, vitalidade e imenso amor.

Sexo confinado ou centralizado nos genitais é pobre, não acrescenta grande coisa e pode ser fonte de desequilíbrios e doenças, além de ajudar a desgastar os relacionamentos.

A maioria das pessoas tem dificuldades relacionadas com a sexualidade. O que é absolutamente natural se nos lembrarmos que ela tem sido mal vista e mesmo proibida nos últimos 4 ou 5 milénios, de tal forma que só na segunda metade do século 20 se reconheceu que a mulher tinha prazer, antes disso pensava-se que não e as que o procuravam sofreriam de uma doença chamada histeria!!!!

Estas dificuldades podem manifestar-se em problemas relacionados com o prazer, mas também com outras perturbações, sobretudo nos órgãos associados à feminilidade e à masculinidade e nas emoções.

A boa notícia é que hoje tudo isto pode ser abordado e tratado por quem sabe. E se algumas situações não se resolverem, podem pelo menos melhorar imensamente. Veja as secções Mulher Plena, Homem Pleno, Casal Pleno.

Em Ser Pleno homens, mulheres e casais que querem de facto resolver as suas dificuldades têm-no conseguido... e facilmente! Não são precisos anos. Por vezes 3 ou 4 sessões fazem milagres. Sem medicamentos, sem cirurgias, só com aquilo que cada um tem, com algum conhecimento teórico e com a desmistificação de crenças anti-vida.